Quando fumo um cigarro na janela – prosa
É bonito, não nego, porque é simples e anseia pelo encontro. Eu fumo e sinto frio.
É bonito, não nego, porque é simples e anseia pelo encontro. Eu fumo e sinto frio.
Nunca somos capazes de ler tudo, ler é feito alimentar-se e como quem come uma fruta inteira (...)
O sexto capítulo da obra de hooks traz a proposta de mudar as perspectivas sobre o poder.
Quando decidi escrever esse texto meu desejo era traçar o caminho da negligência, de onde parte esse sentimento de repulsa à criança negra.
Naqueles arredor, ninguém respeitava mulher viúva. Um-um. Dona Odeth não era burra, tinha já se situado.
Meimei Bastos é escritora, poeta, licenciada em Artes Cênicas pela UnB, educadora, produtora cultural, atriz e coordenadora do Slam Q'brada.
A história do silêncio, diz Rebecca Solnit, está ligada diretamente à história das mulheres.
Palavra bruta refletida no corpo: Anna dos Santos percorre o perímetro da casa e os espaços da cidade como quem viaja para dentro de si.
Certa vez meu pai me disse que a vida é assim: ninguém vive sozinho ninguém além de mim.
Tragicomédia de Maya Falks é carregada de realismo mágico e denúncias sociais.
Lá nos idos de guaraná com rolha, em uma pequena casa no interior do interior da interiorana cidade de Santuário...
bell hooks, separou um capítulo exclusivo para discutir a participação dos homens no movimento feminista.
Colocar-se vulnerável para outra mulher não consiste em reproduzir a cultura misógina e patriarcal.
Chimamanda Ngozi Adichie é uma escritora e acadêmica militante das causas feministas, nascida no ano de 1977 em Enugu, Nigéria.
queria eu ser uma dessas maçãs, oxidando à janela, reconhecendo seu fim. em silêncio.
A tarefa de datar precisamente o início das reivindicações por direitos civis da população negra nos Estados Unidos certamente não é fácil.
Regina Azevedo é poeta, nasceu em Natal, em 2000, e publicou os livros de poemas e fanzines.
Procurava um abrigo. Demandava por calor humano. Sucumbia à delicadeza dos afetos que lhe incandesciam a alma (...).
Ainda assim, no escuro se escreve. Para que não sejamos invisíveis, e para que a memória venha à luz.
Era cedo demais para ir para casa, mas tarde demais para conseguir continuar trabalhando com a produtividade exigida pela chefia.