Descensão: a humanização do artista – prosa
Porque deus amou o mundo de tal maneira, que deu o artista. Okay. Amém. Existe uma cena em “Pergunte ao Pó” de John Fante que acho que...
Porque deus amou o mundo de tal maneira, que deu o artista. Okay. Amém. Existe uma cena em “Pergunte ao Pó” de John Fante que acho que...
Ofélia amava brincar com nossos pés quando lavávamos a louça. E com a vassoura quando varríamos a sala.
Como se fôssemos espelhos , tenho tanta coisa pra te contar! Escuta, preciso te falar: preciso não, quero, quero muito te contar! Contar...
Este texto faz parte do livro Explosão! Clarice Lispector nas linhas e entrelinhas de 31 contos, cuja organização é de Ana Paula Botelho...
Respirar é meteção, sei e sinto: subindo enfiado pelo ventre do nariz um cheiro de pele atinge o cume do cerne, um cheiro de açúcar...
Estava nua. Alma exposta. Sentia uma pulsação ansiosa de alegria. Era o contato com o seu eu mais divino.
É bonito, não nego, porque é simples e anseia pelo encontro. Eu fumo e sinto frio.
Tragicomédia de Maya Falks é carregada de realismo mágico e denúncias sociais.
Procurava um abrigo. Demandava por calor humano. Sucumbia à delicadeza dos afetos que lhe incandesciam a alma (...).
Eu sussurro e, por um momento, é quase erótico meu sofrimento, me desculpe por essa observação impertinente.
Onde estão suas poetas vivas, León? Descansam com os pés descalços no telhado feito de casca de ovo em sua catedral?
[...] me transferiram para a ala das loucas que não são loucas, ou ala das mulheres que estão aqui porque ninguém as quer mais.